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O mais antigo calendário lunar foi pintado há 18 mil anos, pelos primeiros artistas do Paleolítico, nas cavernas de Lascaux. Até onde a memória escrita do Homem nos permite conhecer, a Lua esteve sempre presente.
Uma cientista, a astrónoma francesa Fatoumata Kebe, tão apaixonada pela Lua que espera a sua vez de integrar uma viagem espacial, revisita todos os mitos e narrativas e mostra-nos como a Lua continua a acompanhar a Humanidade, a Lua muda de forma, de cor, faz subir o oceano, crescer as plantas e dançar os diabretes.
Deusa ou deus, desde sempre que a veneramos e escutamos. A Lua fala. Ela dita o tempo. O tempo que passa, o tempo que faz. Ela ritma e conduz a vida da humanidade.
Neste livro, com ajuda da ciência, a Lua ganha ainda mais em beleza, esplendor e lenda. A Lua é mesmo um romance.