Defina as suas preferências de cookies para este website.
Este website utiliza cookies estritamente necessários, analíticos e funcionais, para lhe oferecer uma boa experiência de navegação e acesso a todas as funcionalidades.
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará da maneira pretendida sem eles
Os cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de social media, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Os cookies de marketing são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que eles visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Cem anos depois da Revolução de Outubro uma história de choque. Como é que uma anarquista viveu a revolução comunista?
Um relato autobiográfico escrito por uma jovem de 29 anos à espera de ser fuzilada, no mesmo local onde o marido, o poeta Alexander Iaroslavski, fora já executado.
Uma autobiografia sem qualquer indício de fraqueza, cheia de um ódio de morte aos agentes da Tcheka, a polícia secreta bolchevique.
Um relato escrito por quem carrega consigo a «farpa do perdão universal», odiando o sistema soviético, mas nunca as pessoas. Em 1917, a autora de Revoltada, vagueia pelas ruas gritando «carrascos». Activista, percorre a União Soviética dando conferências. Descobrirá a sua verdadeira convicção política na marginalidade, no roubo, no crime e no fascínio pelo perigo.