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Podem a natureza e as culturas locais resistir à pressão do turismo?
O mundo está cada vez mais indiferenciado, mas na ilha da Culatra, ponto habitado mais a sul de Portugal continental, há uma comunidade piscatória que resiste. Humor. Irreverência. Jogo de cintura. Desafio à autoridade.
Instinto de sobrevivência. Solidariedade à prova de canhão. Não é sem consequências que e reúnem estas características numa mesma comunidade.
De território quase desconhecido à pressão turística, de ilha votada ao abandono a berço de projecto ecológico selecionado pela União Europeia, a Culatra, uma das ilhas-barreira algarvias da Reserva da Ria Formosa, tem
vivido transformações significativas e profundas nos últimos anos. Este livro pretende ser um retrato desta ilha, da sua história, das pessoas que a habitam hoje e da sua relação com a Natureza de que, aliás, dependem. Este é um retrato raro do espírito de um lugar, entre a autenticidade e o progresso.