Defina as suas preferências de cookies para este website.
Este website utiliza cookies estritamente necessários, analíticos e funcionais, para lhe oferecer uma boa experiência de navegação e acesso a todas as funcionalidades.
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará da maneira pretendida sem eles
Os cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de social media, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Os cookies de marketing são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que eles visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Armor Pires Mota conseguiu relatar a guerra da Guiné, com pormenores manchados de sangue e
lágrimas, através de um jornal regional ao qual a censura não deu importância. Fernando Gonçalves criou
o “Zé Povinho da Guerra Colonial” em Angola e pintou humoristicamente o conflito. Em Moçambique,
Jorge Ribeiro gravou as mensagens de Natal dos soldados que, por vezes, desejavam “Boas Festas para a
esposa e para a noiva” ou “um Ano Novo cheio de propriedades”. Fernando Correia, ao serviço da Emissora
Nacional, não contou a verdade sobre a guerra porque não o deixaram. Estas e outras memórias das décadas
de 60 e 70 do século XX, sobre Portugal, Angola, Guiné e Moçambique, preenchem este livro.