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Apesar da derrota em Alcácer-Quibir, D. Sebastião sobrevive e regressa. Humilhado em solo marroquino, o jovem
rei decide, então, direcionar a expansão do seu reino para Espanha.
Através de acordos e alianças estratégicas, o ambicioso rei português
afasta D. Felipe do trono e é coroado monarca do reino ibérico unido
na escadaria da catedral de Toledo, dando, assim, sequência ao seu plano de conquista. No entanto, o necessário entendimento do Desejado
com os marroquinos abriu uma ferida profunda entre o rei e a igreja,
que o quer depor a todo o custo, acusando-o de heresia. Longe de estar
acabado, D. Felipe, continua a movimentar-se nas sombras e a exercer
a sua influência junto de Roma e do Papa.
Enquanto D. Sebastião prepara o seu casamento, por forma a cimentar o seu poder e influência num reino ibérico único e impor-se numa
Europa mergulhada na reforma da igreja, muitos são os obstáculos que
vai ter que enfrentar para provar que não alterou os seus princípios.