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Publicado, pela primeira vez, em Julho de 1890, numa revista mensal americana, a Lippincotts.
Um ano depois, o autor publicaria o romance, agora na forma de livro, revendo a versão anterior, acrescentando-a substancialmente e transformando-a num manifesto filosófico: a beleza é a única coisa que interessa perseguir e conquistar na vida. Dorian Gray é um jovem belíssimo. Basil, encantado com a sua beleza, pinta-lhe o retrato. Apaixonado pela sua própria imagem na tela, Dorian deseja que esses traços imutáveis de beleza fiquem para sempre no seu rosto e que seja o retrato a envelhecer. É este o parti-pris narcisista, ou fáustico, do romance de Oscar Wilde.