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Rosemary Hoyt, jovem estrela de cinema americana, vai de férias com a mãe para a Riviera francesa, onde conhece o casal Dick e Nicole Diver, dois exemplares de graciosidade e sofisticação que circulam com glamour no meio de pessoas extraordinárias. Rosemary entra nesse mundo e a sua admiração pelos Divers transforma-se em algo mais íntimo. Mas Nicole tem um segredo Terna É a Noite foi o filho favorito de Scott Fitzgerald, ao qual dedicou vários anos da sua vida; por essa razão, e por ser um romance (semi)autobiográfico em que as personagens do livro e as personagens da vida real se misturam e se confundem, é um romance que se torna «sempre melhor e melhor.», sendo «o melhor dos seus livros», diz-nos Ernest Hemingway. Romance psicológico com um toque de suspense, precisamos de ir descobrindo as várias camadas para chegarmos aos seus significados mais profundos. Porque Terna é a Noite não é apenas mais um retrato da época decadente que se seguiu à I Guerra, é a exploração intensa da situação humana social, interpessoal, mental, emocional, num momento crucial de mudança. Tudo dito numa escrita fluída de ouvido! com um ritmo «tão vivo que se desata a correr por ela, sem quase darmos conta», como escreveu Gertrud Stein. O título diz-nos que a noite é terna; será o dia duro e cruel?