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Negra, gambiana e muçulmana da parte do pai e branca, francesa e judia da parte da mãe, Rachel Khan é orgulhosamente de raça. É de raça porque tem diferentes raízes, que algumas pessoas julgam serem raças. Mas como conviver com este «excesso de raças» entre o radicalismo do «ou branco ou negro», que abomina a variedade?
Analisando uma série de palavras e expressões politicamente correctas, Rachel Khan lança um olhar crítico e mordaz à tendência ideologizada, que proíbe todo o tipo de nuances:
Condena as palavras que separam como afrodescendente, interseccionalidade ou minoria , apresentadas como essenciais para combater o racismo, mas que apenas servem para enfiar o dedo nas feridas que afirmam cicatrizar;
Aponta as palavras que não levam a lado nenhum e que apenas servem para empobrecer a língua e alimentar ódios e silêncios;
Defende as palavras que consertam, promovendo a diversidade de pensamento, reestabelecendo o diálogo e unindo a sociedade, atormentada por tensões