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Uma pérola da literatura erótica e libertina.
Ganhe coragem e leia este livro. Quem sabe,
descobrirá novos prazeres.
Escrito em 1910, mas só publicado, clandestinamente, em 1926, este romance é uma pérola da literatura erótica e libertina. Pierre-Félix Louÿs, um dos maiores e mais desconhecidos escritores franceses, assina um texto revolucionário e subversivo.
Há aqui prostitutas e perversões, mas não mulheres humilhadas. As mulheres desta obra são livres e buscam o seu próprio prazer, rasgando a capa da normalidade e do aceitável. Impõem-se aos amantes, tomam a iniciativa, gozam desalmadamente. Neste livro, o homem mais não é que mero instrumento do prazer feminino. Mas às nossas heroínas não lhes basta seguirem os seus desejos, procuram também cumprir as suas fantasias mais sórdidas e mais mal vistas aos olhos da sociedade. E é grande o cardápio de perversão
e de comportamentos desviantes: sodomia, safismo, pedofilia, incesto, escatologia e até bestialidade.
Todos os muros são derrubados, o desviante torna-se normal, e a perversão eleva-se a princípio moral.