Defina as suas preferências de cookies para este website.
Este website utiliza cookies estritamente necessários, analíticos e funcionais, para lhe oferecer uma boa experiência de navegação e acesso a todas as funcionalidades.
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará da maneira pretendida sem eles
Os cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de social media, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Os cookies de marketing são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que eles visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
A melhor prova de quanto nos podemos amar está nas cartas
Cartas de amor escreveram-nas reis e escravos, romancistas e comerciantes. Até ditadores. Este livro reúne 51 cartas comoventes, eufóricas, apaixonadas e sofridas. Foram escritas por grandes figuras, de Virginia Woolf a Beethoven, de Napoleão a Karl Marx. Estas cartas ensinam-nos a amar. Dão-nos lições de dignidade, de paixão, de amorosa resignação. Ensinam-nos os caminhos da alegria, do desejo e da perda. Às grandes figuras da História juntam-se figuras da nossa História recente. Primeiro, as cartas que Maria Barroso escreveu a Mário Soares, nos anos da ditadura de Salazar, cartas ditadas pela separação que a prisão e o exílio forçaram. A seguir, cartas de amor de António José Saraiva, escritor e historiador. A fechar, a escritora Rita Ferro e o jornalista Fernando Correia escrevem cartas ao Amor Eterno, a esse amor perene que enche a nossa vida de esperança.