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Grigori Rasputine, o camponês siberiano que se tornou num místico, era um homem fascinante e enigmático. Sendo a única pessoa capaz de aliviar os sintomas de hemofilia do
herdeiro Czar Alexis, atingiu praticamente o estatuto de santo dentro da corte imperial russa e até junto do povo, que o temia profundamente. No entanto, insistia no seu papel de homem
simples, comendo com os dedos e proclamando que nem o alfabeto sabia.
A sua vida está recheada de eventos inexplicáveis, que tornaram Rasputine num dos personagens mais enigmáticos dos últimos séculos. Durante a última década da sua vida, ele
passou a simbolizar tudo o que era decadente e promíscuo acerca da família imperial, especialmente quando surgiram os rumores de que ele não só estava a manipular as políticas russas durante a Primeira Guerra Mundial, mas que também teria uma relação íntima com a Czarina. O papel de Rasputine na queda do regime czarista é um dado inquestionável, mas quem era este homem na verdade? Um profeta ou um insolente? Nesta curta e fascinante biografia que se baseia em novas informações – incluindo uma entrevista com uma das últimas pessoas vivas que conheceu Rasputine, assim como memórias não publicadas, diários e cartas – Frances Welch concentra o seu inimitável olhar irónico num dos grandes mistérios da história russa.