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A corte, o espaço referencial do sistema monárquico, constituía uma estrutura multifacetada de caráter político e social onde o soberano, coadjuvado pelo aparelho governativo, traçava os destinos do reino, e na qual a família real e o seu séquito desfrutavam de um quotidiano festivo e de esplendor, não raramente ensombrado pela conspiração e pela intriga.
O rei, centro do poder curial, afirmava a sua majestade pela sumptuosidade dos palácios, pela ritualização dos banquetes e pela exuberância das indumentárias. A celebração dos eventos relevantes do ciclo humano da família real proporcionava momentos estratégicos de afirmação de poder e de visibilidade da corte.
Casamentos, aclamações e funerais constituíam pretexto para aparatosas encenações, que traziam para a praça pública os rituais e a etiqueta da corte, com o objetivo de exaltar a figura do rei e suscitar a admiração dos súbditos.