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Janeiro de 1608. Em pleno reinado de D. Filipe II, a nau Santo Agostinho sai de Goa para mais uma viagem de regresso a Portugal. Dentro da nau, para além das apreciadas especiarias, estão as Trovas do Bandarra, profecias escritas em verso por Gonçalo Bandarra, sapateiro e autointitulado profeta. Os golpes e as traições sucedem-se, levadas a cabo por quem quer descobrir o segredo que poderá mudar o curso da História de Portugal.
Setembro de 2008. Quatrocentos anos mais tarde, uma jornalista, a meio de um trabalho sobre a Mensagem de Fernando Pessoa, depara-se com um misterioso documento que lhe chama a atenção - as Trovas do Bandarra. A tentativa de as interpretar leva-a aos Açores, à Ilha Terceira, onde a descoberta de uma estatueta de marfim indo-português, que viajava na Santo Agostinho em 1608, a precipita numa vertiginosa sucessão de acontecimentos.
Separadas por quatro séculos, duas histórias vão cruzar-se, na tentativa de decifrar um dos mais enigmáticos documentos da História do país.