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O que mudou na sexualidade e na reprodução em Portugal devido à pandemia Covid-19?
Aumentou a venda de contraceptivos femininos de curta duração e o uso de plataformas de encontros íntimos. Diminuiu a compra de preservativos e de estimulantes erécteis. Acentuou-se a quebra na natalidade.
Mas, será que mudanças de paradigmas como estas perdurarão? E que desafios impõem? Com base em dados fiáveis e, em muitos casos, inéditos, este ensaio aborda as interacções entre o isolamento, o confinamento e o teletrabalho e a vida conjugal, afectiva e sexual e o desejo de gravidez. Velhos e novos comportamentos sexuais e contraceptivos são exemplificados com números, bem como o modo em que decorreu o acesso a cuidados de saúde nestas áreas. O que sobrará do aparente antagonismo entre modos de vida tão diversos e contrastantes, tão próximos e tão distantes?