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Em defesa da cultura e da Europa, é tempo de reagir!
Ao contrário das grandes potências, que vêem na cultura um pilar da economia, coesão social e influência externa, a União Europeia tem vindo a desprezá-la. Na batalha em defesa do direito de autor, em Bruxelas, a incompreensão entre a cultura e o digital afastou muitos artistas da União, que não os soube cativar, apesar das suas realizações.
Pôr a cultura em primeiro lugar, permitirá à União Europeia, desestabilizada pela rejeição popular, tornar-se novamente desejável aos olhos dos cidadãos e afirmar a sua independência e identidade. Contudo, os gigantes da tecnologia, numa acção perniciosa, procuram fazer crer que uma política cultural europeia atrasa o desenvolvimento tecnológico.
Este livro demonstra o contrário. A soberania digital e o desenvolvimento das indústrias culturais são as duas faces complementares de uma Europa livre e forte