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Arquive-se!
A ordem parece simples e é seguramente muito comum. Mas na prática, são a organização e o acesso dos documentos arquivados — os “laboratórios da História” — que determinam o seu papel na compreensão da nossa história. Portugal progrediu significativamente no domínio dos arquivos, mas investigadores e arquivistas concordam que muito está ainda por fazer.
Sabia, por exemplo, que um tratamento adequado da documentação arquivada pela administração pública, preservando apenas a que tem valor probatório ou histórico,
resultaria numa poupança de cinco milhões de euros só em instalações?
Numa abordagem crítica, a autora deste livro parte da análise de casos e circunstâncias, do testemunho próprio e de colegas historiadores e arquivistas, para radiografar a gestão
do património arquivístico nacional.
Diz-nos que nem tudo está bem e explica porquê.