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Um livro magistral sobre o confronto que vai definir o nosso futuro: a luta entre duas tradições políticas, a chinesa e a europeia.
Há um século que, na China, as forças do progresso se tentam basear na tradição europeia de liberdade e de democracia. O sucessivo esmagamento dessas forças é a tragédia da China, que uma vez mais o actual poder de Pequim repete, fazendo com que a obediência se converta na segunda natureza dos seus súbditos. Este livro condensa, com brilhantismo, três milénios de história e de tradição filosófica chinesas. O actual poder invoca o grande passado e procura bloquear qualquer crítica com o argumento de que a China só pode ser julgada pelos critérios das suas próprias tradições. O que pedem as forças do progresso na China, em Hong Kong, na democracia de Taiwan, é que a Europa resista à armadilha desse relativismo cultural. «Se a Europa fracassar, estamos perdidos» é o grito de alarme lançado pelos chineses que querem liberdade e democracia.