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Continuam as aventuras e desventuras de Luis María de Monroy, o jovem soldado dos terços já nosso conhecido de O cativo, num contexto de contínuas contendas entre as tropas espanholas de Felipe II e as do Império otomano, em pleno século xvi. Derrotado e cativo no seguimento da Batalha de Djerba, graças à sua inteligência, ao seu domínio do canto e do alaúde, bem como a um ou outro golpe de sorte, conseguirá resguardar a sua vida, primeiro em Susa e depois em Istambul, a urbe mais fascinante e cosmopolita da época, onde vai arriscar duplamente a vida ao colaborar com uma trama de espionagem ao serviço do imperador espanhol.
A vida apaixonante do cavaleiro Monroy, protagonista da bem-sucedida trilogia de O cavaleiro de Alcántara, é o fiel reflexo de uma época tão fascinante quanto complexa, a do esplendor do império hispânico dos Áustrias, a mesma de Lope de Vega e Cervantes. O protagonista do romance em breve descobrirá que os ideais cavaleirescos e religiosos, a música e a poesia, a pátria e a honra, devem conviver inevitavelmente com a crueldade da guerra, com a fome que assola o povo e, por vezes, com a iniquidade dos seus governantes.