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Quem, melhor do que Jorge Luis Borges, para nos apresentar O Grande Gatsby. Escreveu ele na sua Introducción a la literatura norteamericana:
«O Grande Gatsby, 1925, a história de um homem que tenta em vão recuperar um amor de juventude, no qual transparece a nostalgia do velho Sonho americano de um novo mundo Mais do que qualquer outro escritor da sua geração, Scott Fitzgerald retrata os anos que se seguiram à Primeira Guerra Mundial.»
Um escritor contemporâneo, Jay McInerney, não poupou nos elogios: «É mais do que um clássico americano; tornou-se um documento definidor da psique nacional, um mito da criação, a Pedra de Roseta do sonho americano que a prosa de Fitzgerald eleva ao nível do mito.»
E de Gatsby disse também Clara Ferreira Alves: «A arrogância do poder e do dinheiro, da posse e da propriedade, parece-se muito com a arrogância da beleza e da juventude. Fitzgerald capturou essa ilusão americana da eternidade, como a luz verde que conforta Gatsby a cintilar na noite de Verão do outro lado da baía.»