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Na noite de 28 de Outubro de 1977, em plena Guerra Fria, 818 crianças angolanas embarcaram num navio soviético no porto de Luanda, em Angola, com destino a Cuba, numa travessia do Atlântico que durou 20 dias. Aqueles meninos e meninas dos 11 aos 16 anos tiveram a oportunidade de prosseguir os estudos na Ilha dos Mil Nomes, rebaptizada Isla de la Juventud em 1978.
Esses primeiros estudantes e os que foram chegando depois, já de avião, viveram uma verdadeira odisseia. Alguns dos momentos de adaptação às inesperadas condições de vida, estudo e trabalho naquela ilha são retratados neste emocionante romance histórico, que é também uma homenagem a todos os caimaneros: os jovens angolanos que se dispuseram a servir a pátria desde cedo, partindo para Cuba com o sonho e a esperança de poder um dia contribuir para o desenvolvimento do seu país, tornado independente a 11 de Novembro de 1975.