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A participação está outra vez na moda, mas ao mesmo tempo sempre desempenhou um papel crucial nas nossas sociedades contemporâneas, e tem sido omnipresente num número surpreendentemente grande de campo societais. No caso da esfera dos media, a sua conjuntura atual é considerada a mais participativa de sempre, apesar de a história da sua participação ser longa e intensa. Para lidar com esses paradoxos, este livro analisa a participação como um conceito estruturalmente instável e como objeto de uma luta político-ideológica que o faz oscilar entre versões minimalistas e maximalistas. Esta luta é analisada em reflexões teóricas em cinco campos (democracia, arte, desenvolvimento, ordenamento do território e media) e em oito casos diferentes de prática dos media. Estes estudos de caso mostram também a relação próxima da participação com o poder, a identidade, a organização, a tecnologia e a qualidade.1