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Necessitavam os monarcas portugueses, para apoio à sua itinerância regional, de
amplos paços onde a família e a comitiva se instalassem, transportando não só o
guarda-roupa como mobiliário, loiças e pratas, tapetes e armações, para conforto
do local. No Ribatejo utilizavam os Paços de Salvaterra, Almeirim e Santarém.
Na pequena vila, já desde final do século XIV existia um paço valorizado em plena
Renascença pelo Infante D. Luís (filho do Rei D. Manuel), que seria ampliado no século XVIII
para receber D. João V e D. José. Os arquitetos João Pedro Ludovice e Carlos Mardel nele
orientaram grandes obras, embora poucos vestígios tivessem chegado aos nossos dias. um dos grandes atrativos da corte em Salvaterra era a caça; nas matas vizinhas da extensa planície (terras coutadas com regimento próprio desde 1569) abundavam veados, javalis, lobos e raposas. A reunião dos elementos que agora se publicam sobre o paço, o teatro de ópera e a falcoaria, foi objeto de longos anos de pesquisa, contribuindo especialmente aqueles dois últimos para a história do que nesses sectores, de maior qualidade, havia na Europa de setecentos. A primeira edição desta obra foi publicada em 1989 e esgotou pouco tempo depois.
CARACTERÍSTICAS
Páginas
280
Data de lançamento
18-09-2018
Autor
Joaquim Manuel da Silva Correia;Natália Correia Guedes