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1568 é um ano nefasto para o rei Filipe II: Faleceu o seu filho Carlos e a sua esposa Isabel de Valois, aumentaram os conflitos na Flandres e nas Alpujarras, as heresias protestante e calvinista avançaram na Europa e o Mediterrâneo está assolado pela pirataria berberisca e o ressurgir turco. Para enfrentar esta última ameaça, o rei dispõe da maior rede de espionagem conhecida na cristandade, embora os agentes duplos abundem e o grande turco disponha de informadores hábeis.
Luis María Monroy de Villalobos, que acaba de entrar na ordem militar prestigiosa dos cavaleiros de Alcântara, já é um experiente guerreiro, viajante e espião. Em Segóvia, receberá o encargo de Filipe II pessoalmente para uma nova missão secreta: Viajar novamente para Istambul, fazendo-se passar por um comerciante rico de tecidos. Faltam apenas três anos para a vitória cristã em Lepanto...
A vida apaixonante do cavaleiro Monroy, protagonista da trilogia bem-sucedida de O cavaleiro de Alcântara (O cativo, A sublime porta e O cavaleiro de Alcântara), é o reflexo fiel de uma época tão fascinante como complexa, a do esplendor do império hispânico dos Áustrias, a mesma de Lope de Vega e Cervantes. O protagonista do livro depressa descobrirá que os ideais cavalheirescos e religiosos, a música e a poesia, a pátria e a honra têm de conviver indevidamente com a crueldade das guerras, a fome que assola o povo e a iniquidade, às vezes, dos seus governantes.