Cód. / 72716-100003

AFORISMOS PARA A INT. À FILOSOFIA DA NATUREZA

UN: 15,90 € (IVA 6%)
Entrega imediata
Eco taxa
SINOPSE
"«Schelling (1775-1854) é, com Fichte e Hegel, o nome mais relevante na linhagem pós-kantiana da filosofia idealista clássica alemã. E é também, dos três, ele que foi amigo de Goethe, Hölderlin e Novalis, o mais intuitivo no pensamento e poético na linguagem. A metafísica de Schelling assenta toda ela numa filosofia da natureza. Mas a natureza desta física especulativa de ressonâncias spinozistas não é a indiferente natureza objectiva da física de Newton e da filosofia de Kant. É uma natureza viva, activa, dinâmica, criativa, organismo (jogo auto-regulado de forças espontâneas) e não mecanismo (sistema de leis deterministas). Uma natureza como Unidade originária, continuidade ou co-implicação ontológica infinito-finito, objectivo-subjectivo, natureza- liberdade, natureza-espírito. A natureza como «o espírito visível» e o espírito como «a natureza invisível», ou ambos como as duas faces, a inconsciente e a consciente, do Absoluto: fulgor romântico da Naturphilosophie schellinguiana. Como o mostram estes ""Aforismos"" propedêuticos de 1806.» Sousa Dias, Filósofo"
CARACTERÍSTICAS
Páginas 120
Data de lançamento 12-09-2017
Coleção 531
Autor Shelling
Biografia "«Schelling (1775-1854) é, com Fichte e Hegel, o nome mais relevante na linhagem pós-kantiana da filosofia idealista clássica alemã. E é também, dos três, ele que foi amigo de Goethe, Hölderlin e Novalis, o mais intuitivo no pensamento e poético na linguagem. A metafísica de Schelling assenta toda ela numa filosofia da natureza. Mas a natureza desta física especulativa de ressonâncias spinozistas não é a indiferente natureza objectiva da física de Newton e da filosofia de Kant. É uma natureza viva, activa, dinâmica, criativa, organismo (jogo auto-regulado de forças espontâneas) e não mecanismo (sistema de leis deterministas). Uma natureza como Unidade originária, continuidade ou co-implicação ontológica infinito-finito, objectivo-subjectivo, natureza- liberdade, natureza-espírito. A natureza como «o espírito visível» e o espírito como «a natureza invisível», ou ambos como as duas faces, a inconsciente e a consciente, do Absoluto: fulgor romântico da Naturphilosophie schellinguiana. Como o mostram estes ""Aforismos"" propedêuticos de 1806.» Sousa Dias, Filósofo"
ISBN 978-989-682-695-6
Categoria Não Ficção
Sub-categoria Ciências
Sub-subcategoria Filosofia
Portes gratuitos a partir dos 50€ + IVA

Destaques da semana

Deixe aqui o seu testemunho