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"Um livro maravilhoso: Ri-me, chorei e, sobretudo, aprendi com ele.» Rafael Santandreu
Ninguém nasce preparado para morrer e são muito poucas as pessoas que fazem uma preparação adequada. Somos uma sociedade que vive de costas para a morte por puro terror. Evitamos falar dela, proibimo-nos de refletir sobre ela e negamos sistematicamente a sua existência, para o caso de, desta forma, conseguirmos evitá-la.
Assumamo-lo, nascemos, crescemos, vamos a um sem-fim de sítios, a que não queremos ir, por obrigação e alguns insensatos reproduzem-se e morrem. Esta conceção da morte como um processo natural é algo que Paz Padilla conhece bem, pois teve de enfrentar, numa questão de meses, a perda de duas pessoas insubstituíveis: A mãe e o amor da sua vida, Antonio.
«Em O humor da minha vida não esperem encontrar uma tragédia romântica mórbida de sofrimento e dor. Se era o que desejavam, Shakespeare está ao fundo do terceiro corredor, na segunda prateleira do lado direito. Aqui, encontrarão uma viagem em que aprendi sobre a vida, a morte e sobre mim própria. Espero que desfrutem e que, chegado o caso, vos sirva de ajuda.» Paz Padilla
Através da narração da sua singular história de amor, a humorista e apresentadora partilha o trabalho pessoal de aceitação realizado para acompanhar o marido nos seus últimos dias. O amor mistura-se com o humor descarado que a caracteriza para falar da morte sem tabus, sem papas na língua e sem medo.