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Este é um livro repleto das lembranças da infância contadas em episódios isolados e da sua memória e perspectiva enquanto criança, mas com reflexões que apenas podem ser lidas à luz do homem que José Jorge Letria foi ao longo da sua vida e do homem é ainda hoje.
Estas são as suas memórias afectivas, sendo também um retrato de um país cinzento em contraste com o colorido da infância, num tempo histórico que faz parte do imaginário de todos, com as memórias a terem lugar em Cascais na segunda metade dos anos 50 e na primeira dos anos 60.
Estas são rememorações contadas como quem fala e em que as histórias se entrelaçam no tom das lembranças que entrecruzam o ontem, hoje e o amanhã, pontilhadas pela escrita poética de Letria que lhes confere a mais livre e pura de todas as linguagens, como é também a linguagem da infância.
Esta é a sua escrita dos pássaros, que libertou na sua infância, e cujo canto, que se ouve, luminoso e próximo, nos liberta e ilumina numa viagem pelos corredores da memória até encontrarmos a arca da felicidade perdida.