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As memórias de um compositor e maestro, por norma, limitam-se ao elenco de obras e referências às orquestras e concertos que dirigiu. Porém, Álvaro Cassuto distancia-se do modelo tradicional para descrever, numa linguagem factual e sem rodeios, as peripécias da sua carreira, a sua actividade à frente de uma variedade de orquestras internacionais, mormente norte-americanas, e os seus «conflitos» com instituições portuguesas.
O Maestro Álvaro Cassuto revela o papel determinante que o seu envolvimento na gestão de orquestras teve para os seus sucessos e «derrotas», resultado amargo de visões diametralmente opostas explicadas em pormenor.
Ao longo de uma carreira de seis décadas, longa e brilhante, por ter convicções enraizadas resultantes da sua experiência pessoal, contribuiu intensamente para o desenvolvimento das orquestras às quais esteve ligado, nunca em benefício de interesses pessoais, tendo dedicado parte significativa dos seus esforços à difusão da música orquestral de compositores portugueses, uma área complementar que realça a dedicação e empenho pela causa da música portuguesa.