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Era uma vez uma mãe que tinha inveja das fêmeas rato, fez cocó durante o parto, quase enlouqueceu no puerpério e escolheu dar papas industriais ao filho. Um dia essa mãe, com um cabelo sem corte e uma camisola a cheirar a leite azedo, decidiu assumir publicamente a sua imperfeição, criou uma página de Facebook e, potenciada pela privação de sono, foi escrevendo sobre o outro lado da maternidade. E escreveu sem medos que nesse outro lado, no lado de que poucos falam, existem cansaço, saudades da vida “de antes” e a vontade de que os filhos, às vezes, tivessem um botão de pausa. Mas também escreveu sobre as alegrias infinitas e a certeza de viver um amor maior que o mundo. Tão grande que chega a dar medo.
Este livro é uma continuação da cruzada a favor da imperfeição que a autora tem vindo a desenvolver nas suas páginas nas redes sociais. Não pretendendo ensinar nada a ninguém, até porque é a primeira a assumir que não percebe nada disto, o objectivo da “mãe imperfeita” é unicamente mostrar às mães que nunca estão sozinhas e que é a imperfeição que torna a maternidade a viagem mais maravilhosa das suas vidas. Mesmo que as mães perfeitas insistam em dizer o contrário.