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Num baile, Carlos Whitestone conhece uma misteriosa rapariga mascarada de dominó. O boémio inglês enamora-se. Quem seria? É Cecília Quintino, filha de um guarda-livros. Também ela se enamorou. Mas os problemas surgem. Será possível ultrapassar as diferenças sociais? E a vida estouvada de Carlos? Conseguirá ele regenerar-se e mostrar-se digno do amor de Cecília?
Importa relembrar: a obra de Júlio Dinis é admirável – prosa inovadora, intimista e delicada; personagens marcantes. Camilo disse sobre ela: «Aquilo é rebate de entroixar eu a minha papelada e desempeçar a estrada à nova geração.»
Mas interessa hoje esta história? Sim! Quem barra o amor de Cecília e Carlos? A mesquinhez, a má-língua, a intriga. É a coscuvilhice, oprimindo-os com o medo do julgamento. Esse medo e essa coscuvilhice continuam a existir: urge derrotá-los.