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Após a Revolução do 25 de Abril de 1974 a Censura foi abolida e a liberdade de expressão conquistada. Artistas, grupos, instituições e movimentos associativos envolvem-se em acções culturais, cívicas e políticas. Quase todas as galerias encerram as suas portas ou suspendem a actividade ao mesmo tempo que se ensaiam novas relações entre a arte e o público. Atitudes e provocações aos valores, instituições e mentalidades estão na ordem do dia. O Movimento Democrático dos Artistas Plásticos, o Mural do Mercado do Povo em Belém, a Alternativa Zero, o Centro de Arte Contemporânea no Porto, os Encontros Internacionais de Arte, as intervenções plásticas de rua, ou os grupos como o Acre e o Puzzle marcaram um período, simultaneamente próximo e já distante, de entusiasmo revolucionário e de agitação colectiva,. A obra ARTES E REVOLUÇÃO 1974-1979 retrata essa época de abertura e instabilidade, de esperanças e de contradições que se viveram no mundo das artes plásticas, percorrido também pelas clivagens do tempo.