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O caso Hardrup-Nielsen é único. Foi a primeira vez que um júri condenou alguém por ter usado sugestão hipnótica para induzir outra pessoa a cometer assaltos e assassínios.
Em 1951, um homem caminha pelas ruas de Copenhaga como se estivesse sem rumo. Palle Hardrup dirige-se para um banco dispara contra o gerente e um funcionário e foge com o dinheiro. Quando é preso e interrogado afirma não se lembrar de nada e as testemunhas oculares corroboram que ele parecia estar numa espécie de transe.
O investigador Anders Olsen descobre que quando Palle cumpria pena de prisão esteve na mesma cela do carismático Björn Nielsen. Juntos, fizeram yoga e meditação – e Olsen começa a suspeitar que Nielsen o hipnotizou e lhe ordenou que roubasse o banco. Anders também suspeita que Nielsen é o misterioso Anjo-da-Guarda, que Palle afirma que lhe envia mensagens de Deus.
Mas este homem foi um ex-colaborador nazi e tudo indica que de facto alguém quer que arque com as culpas. Quanto mais investiga mais a sua saúde mental começa a entrar em colapso com as maquinações que vai descobrindo e com a hipótese aterradora de alguém poder manipular outra pessoa para cometer um crime.