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O panorama partidário à direita está em reconfiguração, acusando um prolongado desgaste dos partidos tradicionais. PSD e CDS estão a pagar o preço pelos sucessivos erros estratégicos durante a governação de Passos Coelho e por não conseguirem fazer uma oposição credível aos governos liderados pelo PS.
A agonia da direita tradicional, que conta agora com a concorrência de dois novos partidos, é um sintoma da agonia do próprio regime que, incapaz de se reformar, vive da espuma dos dias e das agendas dos diferentes grupos de pressão. Neste momento, a decrescente participação eleitoral parece ser o único sinal claro desse mal-estar na sociedade.
É por isso, urgente Virar a Página e ambicionar mais do que a estagnação em que sucessivos governos têm deixado o país nos últimos vinte anos. Depois de A Direita Portuguesa, da Frustração à Decomposição, de 2018, e Portugal, um Retrato, de 2019, Virar a Página é o terceiro livro de Nuno Garoupa, um pessimista por natureza, Neste livro estão reunidos os seus textos de opinião publicados entre os anos de 2018 e 2020.