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Um livro mágico, encantatório, carregado de simbolismo Uma preciosidade estética.
Quando acordou naquela manhã de Inverno, nada faria prever que, em vez de cumprir o seu exasperante quotidiano de trabalho, fosse entrar numa exposição onde é encantada por uma voz que a transporta às margens do rio Congo, a Nóqui, a Matadi, às cataratas de Ielala. É nesse lugar mágico que vai viver intensamente a presença do médico, do jurista, do músico e de outras personagens-esculturas, num percurso transformador. A narrativa convida o leitor a visitar ritmos de expressão da cosmogonia kongo, não sem o humor e a surpresa que o diálogo entre duas gerações transmite e que a possibilidade de circulação pelas três línguas, português, quicongo e francês, potencia. É a segunda ficção de Branca Clara das Neves.