Cód. / 73487-100001

SONATA DE ESTIO

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SINOPSE
Nas Sonatas de Ramón del Valle Inclán, o exemplo mais notável do modernismo na literatura espanhola, o Marquês de Bradomín, personagem fictícia, é «um admirável Don Juan», «feio, católico e sentimental», que narra uma série de memórias de natureza amorosa. Cada estação do ano corresponde a um romance e a uma etapa da vida, com um cenário diferente. O México é o palco central de Sonata de Estio, obra marcada por uma prosa lírica vibrante e pelo recurso a um conceito literário criado por Valle Inclán, o esperpento, em que a realidade é distorcida, acentuando os seus elementos mais grotescos. Em Sonata de Estio, o Marquês de Bradomín, numa peregrinação romântica para esquecer amores desafortunados, apaixona-se pela crioula Niña Chole. Descobre que a bela crioula está a fugir do próprio pai, com quem mantém uma relação incestuosa. Uma história de amor e morte.
CARACTERÍSTICAS
Páginas 136
Data de lançamento 12-07-2022
Coleção 335
Autor Ramón del Valle-Inclán
Biografia Ramón del Valle-Inclán «é um dos principais escritores espanhóis do século xx, com uma vasta obra nos domínios do romance, conto, teatro e poesia. Traduziu também autores como Eça de Queiroz. Nasceu em 1866, em Vilanova de Arousa. Estudou Direito na Universidade de Santiago de Compostela, mas acabou por abandonar o curso quando o pai faleceu, em 1890. Foi então para Madrid, onde iniciou a sua actividade literária, escrevendo contos e artigos para a imprensa. Fez a sua primeira viagem ao México em 1892 e, em 1895, editou o seu primeiro livro, Femeninas . Entre 1902 e 1905, publicou a primeira versão de Sonata de Outono, Sonata de Estio, Sonata de Primavera e Sonata de Inverno, uma tetralogia de leitura autónoma, mas que constitui uma das obras literárias espanholas mais inovadoras. Nessa altura já não teria o braço esquerdo, amputado na sequência de um duelo. Casou -se em 1907, com a actriz Josefina Blanco, de quem viria a ter seis filhos. Em 1916, esteve na frente de batalha em França, para escrever sobre a I Guerra Mundial. Após a proclamação da II República Espanhola (1931), foi nomeado conservador geral do Património Artístico, presidente do Ateneu de Madrid e, depois, director da Academia Espanhola de Belas -Artes em Roma. Entretanto separou -se da mulher, regressou a Espanha e, por motivos de saúde, foi para Santiago de Compostela, onde faleceu em 1936.
ISBN 978-989-702-837-3
Categoria Ficção
Sub-categoria Literatura
Sub-subcategoria Clássica
Crítica Na literatura espanhola dos últimos cento e cinquenta anos, não há nada comparável às Sonatas de Don Ramón del Valle-Inclán. Luis Alberto de Cuenca
Portes gratuitos a partir dos 50€ + IVA

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