Defina as suas preferências de cookies para este website.
Este website utiliza cookies estritamente necessários, analíticos e funcionais, para lhe oferecer uma boa experiência de navegação e acesso a todas as funcionalidades.
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará da maneira pretendida sem eles
Os cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de social media, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Os cookies de marketing são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que eles visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Ainda que a história se centre em Madalena, a morgadinha, uma mulher de carácter forte e
virtuoso, o enredo inicia-se com a vinda de Henrique de Souselas, um hipocondríaco de manias citadinas, para casa da tia Doroteia, numa aldeia minhota, por conselho do seu médico.
O autor ilustra, assim, uma das suas teses predilectas: o efeito regenerador da vida simples do campo sobre a citadina.
São infinitas as lições de vida que podemos retirar da obra: desde a intriga amorosa, com
ciúme à mistura, a honra ferida por injustas calúnias, a crítica social e de costumes. Mas Júlio
Dinis glosa também tópicos como o do compadrio, o caciquismo, o recurso à cunha, a corrupção política, o fanatismo religioso.
Prometemos um final feliz, como era timbre do autor. Leia-o!