Cód. / 76670-100001

MEMORIAL DE AIRES

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SINOPSE
Derradeiro romance de Machado de Assis, Memorial de Aires é, para muitos, o mais autobiográfico dos livros do incomparável Bruxo do Cosme Velho, figura maior da literatura em língua portuguesa. Único texto de Machado em formato de diário e segundo atribuído ao último dos seus autores ficcionais (que surgira no romance anterior, Esaú e Jacob), este é o «diário de lembranças» de José da Costa Marcondes Aires – aposentado diplomata e viúvo que aqui regista, com brio e inesgotável filosofia, as peripécias do seu pequeno círculo social, enquanto o Brasil assiste a dois dos acontecimentos fundamentais da sua cronologia: a abolição da escravatura e a proclamação da República. Mosaico intimista sobre a família e a solidão, a velhice e a morte, este livro encerra o «quinteto carioca», expressão de Jorge de Sena para os cinco grandes romances da última fase machadiana, a que também pertencem Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899) e Esaú e Jacob (1904). Publicado em 1908, poucos meses antes da morte do autor, brilha, lado a lado com os seus congéneres, com a ilustre melancolia e suprema deambulação que fazem de Machado de Assis um dos maiores génios da literatura universal.
CARACTERÍSTICAS
Páginas 184
Data de lançamento 25-03-2025
Coleção 335
Autor Machado de Assis
Biografia Filho de pai carioca e mãe açoriana, um dos maiores nomes da literatura do Brasil, Joaquim Maria Machado de Assis, nasceu no Morro do Livramento, no Rio de Janeiro, em 1839. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, de que viria a ser presidente. Depois dos primeiros poemas, publicados na imprensa, seguiu-se uma profusa obra que abarca os mais diversos géneros: crónica, conto, romance, teatro, crítica literária. Em 1872, publicou Ressurreição, o seu primeiro romance, e, dois anos depois, foi editando A Mão e a Luva em folhetim, que sairia posteriormente em livro. Em 1881, publicou Memórias Póstumas de Brás Cubas, o livro que, oficialmente, marcaria o início do Realismo no Brasil. Seguiram-se-lhe Casa Velha (1885), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908). Reconhecido pela criação de formas literárias inovadoras, é ainda considerado um dos fundadores do conto moderno. Morreu na madrugada de 29 de Setembro de 1908, em casa, no Rio de Janeiro, aos 69 anos.
ISBN 978-989-576-168-5
Categoria Ficção
Sub-categoria Literatura
Sub-subcategoria Clássica
Portes gratuitos a partir dos 50€ + IVA

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